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Mãe é mãe... |
Essa é uma ótima data para pensar (e repensar) esse papel que tantas mulheres assumem.
Quem são essas pessoas corajosas que diante de um cenário mundial com tantas sombras, ousam nos dar à luz?
As mães já foram tidas como deusas e santas, e em momentos tenebrosos da História da humanidade, como meros vasos onde o homem plantava uma semente e esperava até que germinasse. A mãe, do ponto de vista freudiano, é também a grande culpada pelas misérias dos seus filhos.
A mãe de poucas décadas atrás era a dona de casa sem profissão, que não podia estudar ou trabalhar, fadada a ser apenas mãe.
Felizmente evoluímos e a mãe, essa que pode ainda ser julgada como culpada pelas agruras de seus rebentos, é a mesma responsável por tudo que há de bom que um ser humano pode aprender com outro, como bem faz-se esquecer facilmente.
Essa mãe, acima de tudo, é a mulher que lutou por seus direitos, inclusive aquele de ter seu filho quando e como bem entender. De ser ou não dona de casa, de seguir ou não carreira ao engravidar.
Nosso tempo é de mulheres maravilhosas que vão para a faculdade ou trabalho com barrigão, que sustentam a casa sozinhas ou acompanhadas. Mulheres-mães.
As mães atuais assumiram as mais diversas formas. Tias-mães, mãe tatuada, mãe-amiga, mãe adotiva, mãe executiva, mãe rockeira, mãe-empresária, mãe-depois-dos-quarenta. Mãe-na-forma-que-o-amor-assumir.
E cada uma delas é um ser todo especial. Não em um sentido místico, espiritual ou mero clichê.
Uma mulher que deseja, luta, espera, vê e sente um filho crescendo dentro de sua própria barriga, o deseja a ponto de abrir mão de tantas coisas, só pode ser muito incrível!
Parabéns a todas essas mulheres incríveis e tudo o que já fizeram e fazem por nós.
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