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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A Itália e o Vinho

Além de ser um dos principais países produtores de vinho, a Itália é também dos mais antigos. Os etruscos, no século VIII a.c., plantavam videiras sistematicamente. Foram os romanos que transformaram o comércio de vinhos em atividade lucrativa mas, com a queda do império romano do ocidente em 467 d.c., a produção de vinhos requintados entrou em decadência. Quando ressurgiu um mercado de vinhos e, com o aumento da riqueza dos habitantes de cidades como Gênova, Florença e Veneza o comércio de vinhos de Bordeaux, Borgonha, Reno e Danúbio tornou-se lucrativo. Banqueiros e comerciantes lucravam com importações ao tempo que o cultivo da vinha na Itália passou a ser modo de subsistência. O declínio durou até o século XIX, quando começaram a surgir sinais de recomeço no Piemonte e na Toscana, cujos vinhos no espaço de 150 anos passaram a vigorar entre os mais populares e melhores do mundo. No período pós-guerra, o vinho passou a ser considerado fonte de calorias e a produção baseava em plantações de alta produtividade. Foi a partir da década de 60 que a situação começou a mudar e a viticultura passou a ter ênfase em qualidade. A reviravolta começou na Toscana com o aparecimento dos Supertoscanos e o plantio de castas internacionais. Ao longo dos anos 70 e 80 aconteceu a modernização na produção para satisfazer os gostos sofisticados do mercado internacional. Por fim, os produtores de vinho começaram a apreciar e explorar as várias castas indígenas e deram os primeiros passos no melhoramento das cepas. A Itália possui mais de 350 uvas autorizadas para a produção de vinho, além de outras 500 variedades documentadas também em circulação.


A Casa do Vinho Famiglia Martini traz os melhores vinhos italianos com os preços mais justos. Produtores escolhidos a dedo pelos proprietários, vinhos trazidos e armazenados com cuidado em adega climatizada aberta à visitação.
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