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terça-feira, 16 de julho de 2013

Novidades borbulhantes!!!

De acordo com pesquisas da universidade britânica Reading University, beber de um a três copos de champanhe por semana pode compensar a perda de memória associada com o envelhecimento e assim, atrasar o início dos distúrbios cerebrais degenerativas, como a demência. O que os cientistas têm conseguido mostrar é que os compostos fenólicos encontrados no champanhe podem melhorar a memória espacial. As pesquisas utilizaram ratos para provar que estes polifenóis retardam a perda da proteína associada à perda gradual da memória.
Champanhe tem níveis relativamente elevados de compostos fenólicos se comparado ao vinho branco, derivando predominantemente as duas uvas vermelhas, Pinot Noir e Pinot Meunier, que são utilizados na sua produção junto com a uva branca Chardonnay.  Acredita-se que são estes compostos fenólicos os responsáveis pelos efeitos benéficos do champanhe sobre o cérebro.
O professor Jeremy Spencer, do departamento de alimentos e Ciências nutricionais da Universidade de Reading, disse: "estes emocionantes resultados ilustram a primeira vez que o consumo moderado de champanhe tem o potencial de influenciar o funcionamento cognitivo, como a memória.” Tais observações já foram anteriormente relatadas com vinho tinto, através das ações de flavonóides contidos nele. "No entanto, nossa pesquisa mostra que champanhe, que carece de flavonóides, também é capaz de influenciar o funcionamento do cérebro através das ações de compostos fenólicos menores, que antes se acreditava serem incapazes de atividade biológica. Nós incentivamos um consumo responsável de álcool, e nossos resultados sugerem que uma ingestão muito baixa como de um a dois copos por semana pode ser eficaz."
Pesquisas anteriores da Universidade de Reading revelaram que o consumo de dois copos de champanhe por dia pode ser bom para seu coração e circulação e pode reduzir os riscos de sofrer de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral.
Os pesquisadores da Reading University usaram ratos para provar que esses polifenóis retardariam a perda de proteína associada ao envelhecimento - e à perda gradual de memória. Os ratos receberam champanhe diariamente, misturado ao alimento (como um purê). Os animais foram colocados em um labirinto em busca de comida e, cinco minutos após serem retirados de lá, foram novamente colocados no mesmo labirinto para ver quem lembrava o caminho melhor. Sem o champanhe, os ratos tiveram uma taxa de sucesso de 50%, enquanto os que ingeriram o champanhe tiveram uma média de 70%. Depois de seis semanas consumindo os champanhes durante a refeição, os animais mostraram um aumento de 200% nas proteínas que ajudam a retenção de memória. Acredita-se que com os humanos este processo deva demorar três anos.
Para quem já quer começar a se proteger dos males da idade, o consumo deve ser feito de forma responsável. Lembrando que para obter tais benefícios é necessário que o champanhe tenha uvas tintas como Pinot Noir em sua composição, nossa dica é o delicioso Champagne 1er Cru Gimonnet Paradoxe 2006 - 66% de Pinot Noir 34% Chardonnay. Wine Spectator 94 pts.


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