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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

As Personalidades do Champagne - Final - Napoleão Bonaparte


Napoleão (1769 a 1821) ficou conhecido por, além de coisas estranhas como dizer que os gênios dormem apenas quatro horas por dia, por sua paixão pelo champagne, do qual foi um grande divulgador.

Diz a lenda que ele o abria por degola, usando o próprio sabre. 
Não há provas de que ele tenha inventado essa curiosa forma de abrir a garrafa, mas o certo é que foi intensamente imitado.

Existem hoje sabres sem fio criados especialmente para a degola de vinhos espumantes. A guerra se foi, a necessidade do sabre como arma se foi, Napoleão se foi. Só não se foi a vontade de beber champagne. E quando possível, dar um show ao abrí-la.

Também atribui-se a invenção da antiga taça usada para beber champagne aos ciúmes de sua amante. 
Ela teria mandado moldar a taça em seu seio para que ele bebesse o champagne pensando nela.
De qualquer modo não foi uma boa ideia. 
A taça criada e usada durante décadas é aberta demais e faz com que o precioso gás (além dos aromas) sejam dispersados com muita rapidez.

Demorou muito até que as taças flute ou tulipa substituíssem as antigas. Isso aconteceu apenas por volta de 1950, quando Claus Josef Riedel começou a estudar as formas mais adequadas para cada tipo de vinho e fabricar suas famosas taças.

Mas independentemente de Napoleão ter estimulado a loucura da taça aberta, ele disse uma frase sobre o champagne que vale a pena guardar:

"Nas vitórias, merecido, nas derrotas, necessário".

Deliciosamente necessário:





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