Poucas pessoas são experts em vinhos, mas somos todos experts quando o assunto é dinheiro. A famosa relação qualidade/preço é quase um mito. A primeira pergunta que vem a cabeça quando nos deparamos com um vinho barato é o quanto ele pode ser bom. É uma mistura de esperança de que o preço corresponda com a qualidade com o medo de estar sendo ingênuo.
O preço nem sempre prediz a qualidade. Existe correlação, mas ela é bem mais sutil que o mercado gostaria que você acreditasse. É como um jogo de espelhos, você vê o reflexo, mas este é bastante distorcido pelo modismo, pelo mercado e pela luxúria.
O custo de se produzir um vinho, mesmo um grande vinho, é relativamente baixo. Todavia, se você quiser construir uma vinícola pomposa, sofisticada seu gasto será maior e conseqüentemente você terá que cobrar mais por isso. Por exemplo, se você pesquisar a indústria de cosméticos verá que o custo da embalagem e do marketing é maior que o custo do próprio produto.
Antigamente, antes da ciência e da tecnologia vinícola, o mito do vinho bom e barato fazia mais sentido. Muitas das novas regiões produtoras acabam tendo que aumentar o preço dos seus produtos para assim poder mostrar ao mercado o quão bom eles são.
Existe sim a relação de bons vinhos, até bem pontuados a preços acessíveis, mas subindo um pouquinho o nível a relação clássica é o casamento do seu luxo com o valor dele. Hoje, o luxo é tudo no mercado. Estes itens viraram objetos de desejo, de coleção. São a mostra do conhecimento, do status nas melhores mesas.
Muitos preferem lucrar mais e investir em vinhos caros que dão maior retorno financeiro explorando este mercado de luxo. O que é real em sua estrutura já que os vinhos mais baratos são bem menos lucrativos.
A Casa do Vinho Famiglia Martini optou por um caminho diferente. Além dos clássicos, oferece a seus clientes a oportunidade de adquirir vinhos excepcionais a preços mais acessíveis. A busca pela qualidade é constante até chegarmos a produtores diferenciados que não superfaturam seus produtos buscando aparecer. Nosso objetivo é fidelizar o cliente e mostrar que quem procura mais que um rótulo também vai sair satisfeito com a escolha.
Fonte: Wine Spectator
O preço nem sempre prediz a qualidade. Existe correlação, mas ela é bem mais sutil que o mercado gostaria que você acreditasse. É como um jogo de espelhos, você vê o reflexo, mas este é bastante distorcido pelo modismo, pelo mercado e pela luxúria.
O custo de se produzir um vinho, mesmo um grande vinho, é relativamente baixo. Todavia, se você quiser construir uma vinícola pomposa, sofisticada seu gasto será maior e conseqüentemente você terá que cobrar mais por isso. Por exemplo, se você pesquisar a indústria de cosméticos verá que o custo da embalagem e do marketing é maior que o custo do próprio produto.
Antigamente, antes da ciência e da tecnologia vinícola, o mito do vinho bom e barato fazia mais sentido. Muitas das novas regiões produtoras acabam tendo que aumentar o preço dos seus produtos para assim poder mostrar ao mercado o quão bom eles são.
Existe sim a relação de bons vinhos, até bem pontuados a preços acessíveis, mas subindo um pouquinho o nível a relação clássica é o casamento do seu luxo com o valor dele. Hoje, o luxo é tudo no mercado. Estes itens viraram objetos de desejo, de coleção. São a mostra do conhecimento, do status nas melhores mesas.
Muitos preferem lucrar mais e investir em vinhos caros que dão maior retorno financeiro explorando este mercado de luxo. O que é real em sua estrutura já que os vinhos mais baratos são bem menos lucrativos.
A Casa do Vinho Famiglia Martini optou por um caminho diferente. Além dos clássicos, oferece a seus clientes a oportunidade de adquirir vinhos excepcionais a preços mais acessíveis. A busca pela qualidade é constante até chegarmos a produtores diferenciados que não superfaturam seus produtos buscando aparecer. Nosso objetivo é fidelizar o cliente e mostrar que quem procura mais que um rótulo também vai sair satisfeito com a escolha.
Fonte: Wine Spectator
Muito interessante. Parabéns. Foi justamente o posicionamento que tinha percebido de vocês mas agora ficou bem claro isso.
ResponderExcluirLuiz Henrique, que bom que gostou do post. Tentamos usar o blog não só para divulgar nossos produtos, mas também nosso trabalho e um pouco do que acontece no mundo do vinho. Este post foi inspirado numa matéria da Wine Spectator que achamos que se encaixa bem em nossoa filosofia. Valeu!
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